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O mais íntimo cotidiano


  • Centro Multímedia de Espinho Espinho Portugal (map)

com curadoria de Ana Pais Oliviera

Sinopse da exposição:

A frase “O mais íntimo quotidiano é a Casa” é do Ernesto de Sousa e, para esta exposição, convidamos os artistas à apresentação de uma obra que se enquadre no tema da casa enquanto elemento paradigmático da abordagem ao lugar e da arquitetura na arte, através da apropriação de conceitos como os de edificação, construção, espaço, escala, limites, matéria e habitabilidade, mas também os de desconstrução e utopia. A casa enquanto o lugar por excelência, lugar de intimidade e que carrega em si a intenção de sobrevivência, de regresso e de segurança, é também operação poética na construção de objetos artísticos que falam da forma como pensamos e sentimos o espaço e o lugar e como criamos ligações afetivas à casa e ao lugar habitado. Não se dissocia da sua componente arquitetónica, ou do facto de ser o elemento arquitetónico por excelência, mas sempre foi igualmente trabalhada no meio artístico como motivo, ponto de partida, conceito, tema ou realidade indissociável e definidora da natureza do ser humano e da sua fragilidade. Diz Ruy Belo que “Só as casas explicam que exista uma palavra como intimidade”.

Artistas convidados:

Ana Malta, Inês Teles, Inez Wijnhorst, Fran Mayor Maestre, Jorge Hernandez, José Augusto Castro, José Lourenço, Manuel Caeiro, Marisa Ferreira, Martinho Costa, Nuno Sousa Vieira.

Local da exposição/ data da inauguração:

A exposição estará integrada na programação da 7a Bienal Internacional de Arte de Espinho e inaugurará a 1 de julho de 2023 no Centro Multimeios de Espinho.

Earlier Event: May 20
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