Entre a Terra e o Céu (2015)
Olhando para trás, encontro fragmentos e memórias de coisas boas e coisas difíceis. O futuro, incógnito, somos nós que o construímos. Não há espaço para o tempo. O relógio marca ‘agora’. E cada agora, pode ser uma escolha nova, um novo caminho, uma nova porta aberta. Perdoa-se para poder avançar, entre a terra e o céu. Entre o castanho e o azul. Janelas para olhar para fora e janelas para olhar para dentro. O desejo, o medo do abismo, a coragem para subir à outras alturas. A alegria da viagem, da aventura, de saber que cada um faz a diferênça no conjunto do todo. Encontras-te, em cada encontro da vida vivida para além da(s) história(s). Passo à passo e dia após dia, cria-se espaço para uma história diferente.
participação na Bienal de Vila Nova de Cerveira
18 Julho-19 Setembro 2015